Você já parou pra pensar no perfil do aluno que está ingressando na sua instituição de ensino em pleno 2019? Se você trabalha em uma escola ou universidade, lida com jovens que nasceram praticamente conectados. Lembra daquela época em que era necessário esperar até a meia-noite para ficar online? Ou então escutar aquele som clássico da internet discada? O seu público-alvo provavelmente nunca nem ouviu falar nisso.
Pedir para que um futuro aluno 100% conectado vá até a universidade para realizar a matrícula traz uma primeira impressão negativa para esse público. Muitas instituições já sabem disso e estão digitalizando os seus processos de inscrição.
Essa transformação digital no meio educacional é excelente, afinal de contas as escolas precisam constantemente se reinventar para dialogar adequadamente com o estudante. Porém, determinadas alternativas escolhidas para a inscrição online são extremamente impessoais e com uma cara amadora.
Algumas instituições escolhem realizar as suas matrículas com ferramentas de venda de tickets. Elas são excelentes ferramentas. Porém, não para cursos e atividades educacionais.
Esse tipo de ferramenta de inscrição funciona bem para festas e eventos. Todo o design dessas plataformas foi pensado na jornada do usuário que consome entretenimento. Elas também são feitas pensando nas necessidades que o organizador de eventos tem. Por exemplo: elas oferecem primeiros e segundos lotes e pedem poucas informações sobre o comprador, apenas as que são realmente necessárias para a venda de um ingresso. Além disso, elas também costumam operar num esquema de contagem regressiva de tempo. Se o interessado não finaliza a compra em poucos minutos, automaticamente passa a sua vaga para outra pessoa (pense numa festa: é importante que a pessoa compre rapidamente, ou então ceda a vaga).
Outras instituições usam ferramentas de e-commerce. Novamente: essas são excelentes ferramentas. Porém, apenas para quem está vendendo um produto. E educação não é um produto.
As ferramentas de e-commerce também são feitas pensando no empreendedor e no comprador. A forma como os itens são dispostos online e o processo de checkout são desenhados para garantir que o consumidor conclua rapidamente a compra do item escolhido. O objetivo é sempre a conversão e muito teste A/B é realizado para que a venda do produto seja concluída.
O mercado educacional precisa se digitalizar. Porém, ele tem necessidades próprias. Um evento ou uma festa são momentos em que as pessoas querem apenas se divertir. Um produto é um produto. Já um curso, é um investimento para a vida. Pode ser que muitas pessoas passem meses ou até anos guardando dinheiro para conseguir pagar os cursos oferecidos pela sua instituição. Por isso, esperam um serviço excelente e desenhado sob-medida.
Esse serviço excelente começa desde a primeira interação com o cliente. Cada ponto de contato é uma oportunidade de mostrar para o seu aluno que ele importa. Que a instituição entende as suas necessidades, que está apta a atendê-lo e que tem interesse em criar um vínculo duradouro.
Aqui na EngagED, acompanhamos de perto os processos de matrícula de diversas instituições de ensino. Conseguimos ver quais são as ações que realmente funcionam e agradam os estudantes e que trazem resultados para as escolas. Na nossa experiência percebemos que a educação, assim como as festas e produtos de e-commerce, tem as suas peculiaridades. Portanto, merece uma ferramenta própria para operar.
Se você tem interesse em saber quais são as ações que podem ser postas em prática o quanto antes para o sucesso da sua instituição, entre em contato comigo. Vou adorar compartilhar um pouco mais da minha experiência contigo e com a sua escola.
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