Big Idea para e-mails

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Building the right tech stack is key

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How to choose the right tech stack for your company?

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What to consider when choosing the right tech stack?

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What are the most relevant factors to consider?

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What tech stack do we use at Techly X?

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É muito comum que, ao escrever uma peça de copy, o autor acabe se distanciando do assunto inicial, finalizando o seu conteúdo em um local totalmente distante daquilo que se propôs a fazer. A mesma coisa pode acontecer ao redigir um e-mail de copy. Neste caso, há o risco de que, na ânsia de falar sobre vários assuntos ao mesmo tempo, você acabe deixando o seu destinatário sem saber em que clicar.

Este é um cenário perigoso, pois faz com que você esteja, potencialmente, desperdiçando oportunidades de produção de conteúdo.  Havendo 3 assuntos diferentes para serem tratados em um e-mail de copy, por exemplo, o ideal é que se escrevam três e-mails diferentes, que serão enviados em um determinado intervalo de tempo.

Desta forma, você faz com que o seu cliente valorize cada um dos assuntos dos quais ele terá contato, dando menos opções para que ele se “distraia” do seu conteúdo.

Daí a importância da Big Idea. É sempre importante que você a tenha definido antes de começar a escrever, para não correr o risco de fugir do assunto inicial que você se propôs a tratar. E Big Idea não se confunde com assunto. Se trata de uma ideia central, que você irá desenvolver de forma simples, podendo se utilizar de exemplos.

Não necessariamente você precisa vender alguma coisa para esse cliente em todo e-mail que você destinar a ele. Até porque, desta forma, você não estará agregando nenhum conteúdo de valor para este lead, e ele acabará se desinscrevendo da sua lista de contatos. Por isso, tente conciliar os e-mails de venda com e-mails informativos e que entreguem conteúdo, para que você mantenha este lead sempre ativo e interessado.

Entretanto, nada impede que a Big Idea do seu e-mail seja mais direta e voltada à venda do seu produto. Afinal, este é o seu objetivo, não é mesmo? Tente ser o mais sincero possível, sem enrolação. Neste cenário, a Big Idea é essencial. Por exemplo: se o seu curso for de musculação, a sua Big Idea para e-mail de vendas poderia ser: “você continua sem disposição para as tarefas do dia a dia?”, e a partir deste ponto, desenvolver uma ideia que culminaria no oferecimento do seu curso, com um link para vendas no final do e-mail.

Neste caso, histórias e depoimentos de pessoas que utilizaram o seu produto funcionam muito bem. Um botão de vendas logo após o final do e-mail ajudará bastante no aumento das conversões nesse tipo de comunicação com o seu cliente. Com o depoimento você consegue, inclusive, responder várias das questões que os seus clientes podem ter em relação ao seu produto.

Vale lembrar que, para cada tipo de e-mail, existe uma estrutura. Se for um e-mail de vendas, o objetivo dele não será o de despertar a curiosidade de quem lê, mas sim de explicar rapidamente a sua Big Idea, e reforçar o seu desejo de que aquele cliente compre o seu curso, explicando para ele os benefícios do seu produto.

Quando for um e-mail em que você queira expor uma entrevista, uma história, aula ou palestra, é legal que se crie um pouco de curiosidade no leitor sobre o seu produto, ou sobre a narrativa que você quer expor naquele e-mail.

É importante, também, sempre lembrar de variar o conteúdo dos seus e-mails. Isso porque, se aquele cliente não estiver interessado no tipo de conteúdo que você está enviando para ele, e este conteúdo continuar a ser direcionado a ele, é bem possível que ele cancele a inscrição. Por isso, diversidade e criatividade são fundamentais na hora de planejar as suas Big Ideas.

Mas não se esqueça do essencial: cada e-mail de copy deve conter apenas uma Big Idea, que será desenvolvida de forma sucinta e sem enrolação, contendo um botão de vendas no final, ou um direcionamento mais explícito até o conteúdo que você está querendo promover. Se este conteúdo for bom, as vendas irão ocorrer, mais cedo ou mais tarde.

Se você tiver o costume de realizar lives, palestras ou webnários, uma boa ideia de conteúdo é a promoção destes materiais através dos seus e-mails de copy. Faça pequenas chamadas despertando a curiosidade dos leitores para o conteúdo principal, sempre com uma Big Idea criativa e ligada com o conteúdo que você deseja dar destaque.

Não existe, portanto, uma fórmula mágica de copy para que você crie estes e-mails. O principal é ter uma boa Big Idea, que não se perca durante o caminho. Comunique apenas uma única ideia por e-mail, e tenha a certeza de sempre disponibilizar um conteúdo de valor para quem estiver recebendo as suas mensagens. 

É muito legal, também, planejar uma sequência de e-mails para um fim específico, como promover algum produto, curso, palestra, ebook, etc. Para isso, faça um conteúdo que tenha diversidade e não seja repetitivo, mas que, ao mesmo tempo, tenha conexão com as outras mensagens. É muito provável que o cliente acabe comprando algo com você até o fim desta sequência. Se isso não acontecer, você sempre pode continuar o fluxo de mensagens, evitando spam e sempre garantindo algum conteúdo de valor.

Neste caso, priorize assuntos do momento, que estão em evidência na área e que você atua. Este é um cenário em que não haverá tempo para muito planejamento (afinal, as notícias e acontecimentos são muito dinâmicos). É um conteúdo legal para reverter um quadro de baixo engajamento de certas campanhas de e-mail que não estiverem indo tão bem, já que irá tratar de um assunto diferente, sem relação com qualquer outra sequência. Mas preste atenção: a mesma regra do tipo de e-mail anterior continua valendo: tenha certeza de que cada e-mail contenha apenas uma ideia.

Agora, chegou a hora de praticar. Pegue estes conceitos, e construa as suas próprias Big Ideas com seus respectivos títulos, todos com uma sequência definida. Lembre-se de variar o seu conteúdo, sempre oferecendo algo de valor para quem estiver recebendo os seus e-mails. Mãos à obra!